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De acordo com Celso Petrucci, presidente da Comissão da Industria Imobiliária - CII da Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC, o Brasil vai precisar de 14,5 milhões de unidades residenciais até 2025 para suprir o déficit habitacional no País, que até 2014 era de 6,2 milhões de moradias. Os dados resultam de estudos da Fundação Getúlio Vargas, de acordo com o IBGE e compreendendo o período 2015 - 2025. Petrucci não acredita que a meta será cumprida. “Por mais que o setor imobiliário volte a produzir como nos anos de 2010 a 2014 dificilmente conseguirá atender as necessidades da população. O tamanho da demanda requer muito dinheiro. Enquanto isso as famílias vão dando um jeito”.

O mercado imobiliário vê com preocupação a diminuição nas contratações de obras em 2015, tanto em âmbito federal quanto estadual. “O ciclo importante de obras de habitação no período de 2010-2014 não se repetirá nos próximos anos. Os cenários até 2025 apontam para um crescimento perene na venda de imóveis, porém o desempenho será melhor ou pior dependendo da estabilidade política e econômica do país”, analisa Celso Petrucci.

Para reverter esse quadro, Entidades ligadas à construção civil defendem que o Minha Casa Minha Vida seja transformado em programa de estado. Estimular parcerias público privada (PPP) habitacionais é uma alternativa importante e de extrema relevância. Além disso, é preciso haver retomada do crédito em condições semelhantes às do período de 2010 a 2014.

O Brasil necessita de 1,5 milhão de unidades habitacionais por ano, de acordo com a Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC e foi divulgado durante a realização o Painel sobre Déficit Habitacional e Cenários de Demanda, no segundo dia do ENIC 2017, evento promovido pela CBIC com a correalização do SENAI. (CBIC - Leia na íntegra https://goo.gl/BohFyA

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